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Eram olhos enfeitados de Sol

Dênisson Padilha Filho

três capítulos narrados em primeira pessoa.

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No primeiro capítulo, seguimos lentamente para a apresentação do personagem. Descobrimos um pouco sobre sua família e somos entretidos com suas reflexões em meio aos problemas da própria vida.

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Na obra, não há pressa. Existe a herança de uma madeireira, uma cidade para a qual retornar, um rumo a seguir. Somos apresentados a uma mulher, e vemos o personagem desenvolver a afeição por ela. Um relacionamento de altos e baixos, quase impossível estimar um final para o mesmo.

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A linguagem poética de Dênisson dá a história um toque de mistério. Sincera e madura, obriga o leitor a desacelerar da sua própria vida durante a leitura para, assim, compreender o que se passa com os personagens.

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Não é um livro em que se pode pular alguma parte. É necessária extrema atenção para compreender a história e os reais sentimentos. Uma boa obra para acompanhar durante uma viagem ou, talvez, para compreender outro sentido de escuridão.

Escrito por Alexia Dankan

Em 2017, Dênisson Padilha Filho lança mais uma criação de sucesso: “Eram olhos enfeitados de sol”. Esta não é a primeira obra do baiano, que além de escritor é também roteirista. O livro é de uma leitura rápida, mas não por ser curto: somos cativados desde o início pela história, com apenas 

"Estou salvo por isso, porque voltei a sonhar, e sonhar é romper com a desvalença;"

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